domingo, 4 de outubro de 2009

Sobre as eras do ser errante

A era que se passa
Não é a era que se foi.
Porque a era daquela era
Era a era da quimera.
Se antes eu era aquela era,
Errando aprendi a nova era.
E as eras que foram se passando
Ficaram com a memória do que eu era.

Nesse meio tempo transformei eras em anjas.
Busquei o que as pessoas eram
e vi nelas um pouco do que eu era.
Caí em eras que eu gostaria de não ter caído,
que não eram realmente o que eu era.

E todas essa eras;
errôneas ou acertadas,
'Quimerosas' ou realistas,
bondosas ou 'eríficas';
Marcaram em uma era tudo o que eu sou.
Nasce então a existência do ser errante.

Desculpem-me pela repetição de textos no Arthospicionauta e aqui, é que esse texto se traduz pra mim em forma de Insanidade e eu mesmo.

;**

Sejam sempre felizes na sua insanidade!;D

2 comentários:

Unknown disse...

muito engraçadinha a troca de palavras xD
;**

Yash disse...

Não precisa pedir desculpas pela repetição.=3

Gostei da brincadeira com palavras
Gostei do poema.
Mui bom.