Não há nada mais soberano
Que o mais belo insano...
Com suas ininteligíveis palavras
No ar jogadas
Para todo passante ouvir.
E não é só um estouro
A insanidade de um louco
Ao rir do mundo em vão.
Pois quem na parede de um hospício sobe
Se comove
Por ver semelhantes diferenciados.
Pois os loucos são felizes
E os sãos não...
De tanto se esperar a lua
Maluca na sua
Dançou entre as estrelas.
E suas belezas, mostrou-se o mar.
E por fim dos dizeres
Entre direitos e deveres
Vamos então sorrir
A alegria da insanidade
Bem a nossa vontade
Por nos fazer rir.
E se não falei das flores
Nota que os beija-flores
Voam para trás
E suas asas fazem um oito
Deitado, em seu gosto
O infinito ele nos traz.
Que o mais belo insano...
Com suas ininteligíveis palavras
No ar jogadas
Para todo passante ouvir.
E não é só um estouro
A insanidade de um louco
Ao rir do mundo em vão.
Pois quem na parede de um hospício sobe
Se comove
Por ver semelhantes diferenciados.
Pois os loucos são felizes
E os sãos não...
De tanto se esperar a lua
Maluca na sua
Dançou entre as estrelas.
E suas belezas, mostrou-se o mar.
E por fim dos dizeres
Entre direitos e deveres
Vamos então sorrir
A alegria da insanidade
Bem a nossa vontade
Por nos fazer rir.
E se não falei das flores
Nota que os beija-flores
Voam para trás
E suas asas fazem um oito
Deitado, em seu gosto
O infinito ele nos traz.
3 comentários:
belo texto :D
lindo texto
Enim, que lindo, quase chorei. T_T.
Não tem nada mais bonito nesse mundo que poesia, ou talvez tenha, mas que poesia é lindo é.E você é uma poeta e tanto, parabéns e muito obrigado pelo texto, fui um prazer lê-lo.
;**
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