Era a história deles. Ou pelo menos ela pensava assim.
-Eu odeio essa história - ela disse
-Eu sei.
Ela ficou quieta. Era tão... comum. O incomum do comum. Por que pessoas como aquelas, que sabiam o que estavam acontecendo [e ninguém mais] se comportavam de modo tão... comum? Ele podia ter feito qualquer coisa. Mas não fez. Age como se fosse algo cotidiano, como se outra pessoa estivesse passando por aquela situação. E o que ela podia fazer ao perceber isso? Nada.
Ele continuava vendo aquelas palavras doces e chorosas no ar, mas não as sentia. Ou não era assim que dava a entender.
Sem paciencia para continuar... bjos
3 comentários:
Ora... estava tão...semelhante...
semelhante a quê, Enim?
A uma certa história..
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